Indicadores do Projeto das Formações Modulares Certificadas

O balanço do Projeto FMC – Formações Modulares Certificadas é francamente positivo, pois cumpriu os objetivos traçados inicialmente:

  • Criou condições de valorização profissional dos ativos;
  • Desenvolveu competências para o exercício profissional;
  • Aprofundou conhecimentos tecnológicos numa determinada área de formação;
  • Reforçou a capacidade técnica e organizativa das organizações empresariais.

Estas ações de Formação Modular Certificada, com programas criados com base em Unidades de Formação dos referenciais nacionais, constantes no Catálogo Nacional de Qualificações e, por isso, designadas também de Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) deram a possibilidade aos adultos de aumentarem as suas qualificações, contribuindo para o aumento dos seus níveis de empregabilidade.

A taxa de execução deste Projeto rondou os 92% e, só não foi mais elevada, devido à desistência de alguns formandos e a algumas faltas por parte de outros formandos.

Do Questionário de Avaliação do Impacto Pós Formação aplicado aos formandos destacam-se as seguintes reflexões:

  • 65% dos formandos considerou que a ação de formação frequentada foi muito útil para o seu desenvolvimento pessoal, enquanto que 32% acharam que foi útil e apenas 3% considerou que foi pouco útil;
  • Relativamente aos conteúdos programáticos, 18% considerou que os mesmos não foram aplicáveis no exercício da sua função profissional; 11% considerou que foram pouco aplicáveis, ao passo que mais de metade dos formandos inquiridos (53%) respondeu que os conteúdos programáticos aplicavam-se à sua atividade profissional e 18% considerou que foram totalmente aplicáveis.
  • Quanto à aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no seu trabalho diário, 9% dos formandos respondeu que tiveram pouca aplicabilidade; 41% considerou que tiveram alguma aplicabilidade, 29% respondeu que tiveram bastante aplicabilidade e 21% achou que esta questão não se aplica no seu trabalho diário.
  • Quanto à questão se a formação teve impacto ao nível do seu desempenho na entidade empregadora, 3% considerou que a formação foi inútil, outros 3% consideraram que foi pouco útil, contra 36% que consideraram que a formação foi útil, 19% respondeu que foi muito útil e os restantes 39% consideraram que esta questão do impacto  náo se aplica.
  • Relativamente à questão do desemprego, dos formandos inquiridos 4% considera que a ação de formação frequentada irá ser pouco útil na sua (re)integração no mercado de trabalho; ao passo que 39% acha que a formação irá ser útil, 25% respondeu que irá ser muito úitl e os restantes 32% considera que não se aplica.
  • À pergunta: Se aquando da frequência da formação se encontrava desempregado e agora está empregado, 9% dos formandos inquiridos considerou que a frequência da formação contribuiu para a sua (re)integração no mercado de trabalho; contra 17% que afirmou que não contribuiu e os restantes 74% que respondeu que esta questão não se aplica ao seu caso.
  • Dos formandos inquiridos, 26 considera que irá frequentar novas ações de formação para adquirir novas competências; 21 formandos pensa que será para melhorar o seu desempenho e 18 formandos considera que será para o seu desenvolvimento pessoal.
  • As áreas de formação com maior procura são: Línguas / Desenvolvimento das Relações Interpessoais / Informática / Contabilidade e Secretariado e Trabalho Administrativo.

Publicado em: 
Segunda, 10 Março, 2014

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